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Casa de Cultura Mário Quintana (POA/RS) oferece oficina de Modelo Vivo, todas as quinta-feiras, das 14 às 17 horas. É uma oficina livre, sem instrutor, onde os participantes experimentam suas potencialidades artísticas livremente, sem (ou com) academicismo. Não é preciso ser artista para participar, apesar de conhecidos e novos nomes das artes plástica gaúcha darem seus ares por lá, como Hilda Mattos, Gamarra e
Rodrigo Plentz. Há uma troca muito interessante de experiência entre os participantes. O público é bem variado e só não é maior em função do horário que é oferecido. Uma vez por ano é realizada uma exposição dos trabalhos.
Eu passei por lá, mesmo sem ser uma artista, e aí ao lado está um dos meus desenhos. O modelo é o Gustavo.
Para quem não sabe desenhar, dá uma certa vergonha e um pontinho de frustração quando se vai as primeiras vezes na oficina. Mas o desenho é uma habilidade que se desenvolve com a prática. Se este desenho não está bom, é preciso ver como ficaram os primeiros! Desenhar é um grande prazer. O braço vai ficando cada vez mais solto, o instrumento menos apertado conta o papel, e o traço vai dando forma ao objeto representado, como num ballet.